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Lidia Maria é cantora, compositora, instrumentista e produtora cultural. Começou sua carreira como bandolinista do grupo feminino de choro Fulô de Araçá em 2008. Em 2013, lançou o seu primeiro álbum solo Alma Leve. A cantora se apresentou nos principais palcos do Ceará, fora do país em Cabo Verde e também foi ao ar para todo Brasil na Rede Globo ao lado de Chico Cesar e Xangai
Site: http://lidiamaria.com.br/
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CEP: 60330-045
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Número: Casa 171
Complemento: Cj Hermes Pereira/Barra Mar
Bairro: Barra do Ceará
Município: Fortaleza
Estado: CE
Descrição
LIDIA MARIA acaba de estrear seu mais novo show e álbum Viva, o lançamento aconteceu dia 11 de maio no Cine Teatro São Luís em Fortaleza. O trabalho tem um formato diferenciando reunindo gravações de estúdio e faixas gravadas ao vivo na Virada Cultural do Centro Cultural Banco do Nordeste em 2017. O repertório do disco conta com sete composições inéditas e duas regravações do seu primeiro disco, todas de sua autoria. Já o show acrescenta releituras de clássicos da MPB e do rock nacional.A temática das músicas mostra uma poética complexa que mistura sofrimento, recomeço e festa, trazendo reflexões também sobre o feminino e o feminismo, política, internet e tecnologia. Na lista das autorais inédita temos “Me deixe ficar só” que traz uma levada de mambo e chachachá; o samba rock “Segura aí que eu quero ver”; “Saiam das suas casas” com uma pegada entre o funk americano e o soul; a balada romântica “Ouve essa canção”, o rock pesado de “No Balanço”, a bossa “Pela última vez” e a empoderada “Quem disse que eu preciso de alguém” cantada à capela. Entre as regravações temos “Alma Leve” e “Dança na chuva”. A direção musical e os arranjos são do guitarrista e violonista Alex Ramon, parceiro antigo da artista que teve o baixista Ednar Pinho como arranjador assistente em algumas faixas,
Em 2018 ela apresentou prévias desse novo trabalho com “A sós”, seu primeiro single ao vivo que veio acompanhado também de um lyric-video. A canção, de autoria da cantora, é uma regravação do seu primeiro disco solo intitulado “Alma Leve” de 2013, o qual é bastante executado em rádios da capital cearense, como FM Tempo, FM Assembléia, Rádio Terra do Sol e Universitária FM. Em 2014, Lidia foi premiada como “Cantora Revelação” e “CD do Ano” no Troféu Cidadão Cultura. Nesse mesmo período, fez seu primeiro show internacional, na Cidade da Praia, em Cabo Verde, e em seguida sua primeira aparição nacional no São João do Nordeste da Globo, e no Sarau da Globo News, ao lado de grandes nomes como Chico César e Xangai.
Em dezembro de 2016, a artista lançou no Festival Noites Brasileiras o show Por Inteiro, no qual reuniu partes importantes da sua musicalidade, como o rock, o choro e o samba, revelando assim sua essência plural cantando e tocando violão e bandolim. Virada Cultural do BNB, Festival Curta o Gênero, Curta São Luiz, Cardápio Musical, Mostra Petrúcio Maia e Carnaval de Fortaleza no grande palco do Aterrinho da Praia de Iracema
Lidia Maria tem vários videoclipes gravados, entre eles, “A Palo Seco” de Belchior (2014), dirigido por Gustavo Portela, e “Alma Leve“ de sua autoria (2016), dirigido por Marina Fernandes e veiculado na TV União, famoso canal de clipes de Fortaleza. Além disso, a artista faz parte da segunda edição do documentário “A nova safra da música cearense”, lançado em 2015. Pouco depois, excursionou na mini-turnê “A sós com Lidia Maria” que passou por Goiânia, no Teatro UFG, e por Brasília, no Teatro Dulcina. Lidia Maria já realizou grandes shows, apresentando-se no Festival Jazz & Blues e Festival UFC de Cultura em Fortaleza, Festival Música na Ibiapaba, em Viçosa do Ceará, Festival do Escargot e Frutos do Mar, na Taíba, e Festival de Dança Litoral Oeste, em Trairi e Paracuru. Cantou também no Aniversário da capital cearense no Aterro da Praia de Iracema, no Dia Internacional da Mulher, com show na Praça do Ferreira, e no palco principal do Theatro José de Alencar.
O PRIMEIRO ÁLBUM - Além da faixa que dá nome ao disco, o primeiro álbum da artista “Alma Leve”(2013) apresenta mais seis composições próprias: “A sós”, “Dança na Chuva, “O Tempo e o Vento”, “Nós dois”, “Não causas em mim”, e, por último, “Mais amor por favor”, uma parceria com Alex Ramon, guitarrista e diretor musical de sua banda, que assina cinco arranjos do CD. As regravações ficam por conta de “Pedras que cantam”, de Dominguinhos, ao lado de “Eu também quero beijar”, de Pepeu Gomes e Morais Moreira, ambas com letra de Fausto Nilo, as quais tiveram arranjo do violonista Tarcísio Sardinha, assim como outras quatros faixas. Sardinha dividiu a direção musical do álbum com outro respeitado veterano da música cearense, o pianista Adelson Viana. As faixas “Beijos Salgados”, de Khalil Gibran, e “Forró Escondido”, de Bárbara Sena, formam a lista das inéditas da nova safra de compositores do estado. As guitarras e violões de Cristiano Pinho em três músicas reforçam a ponte entre a MPB, o pop e o rock. O CD é uma produção do jornalista Paulo Mamede, com produção executiva de João Luís Studart e direção de produção de Lidia Maria.
BLOCO DO PRAZER: O Bloco do Prazer nasceu em 2016 e desde então vem conquistando espaço e brincantes na folia da cidade. Em 2019, apresentou-se no Pólo da Praça da Gentilândia no pré e no Carnaval, além de fazer participação especial em shows do aterro no Carnaval. Em 2018, também fez parte da programação oficial de pré-carnaval da prefeitura de Fortaleza, realizando cinco shows no calçadão do Centro Cultural Belchior e Mercado dos Pinhões. Pré na Ladeira do MotoLibre e CarnaBen na Praça da Gentilândia estão entre os shows de destaque de 2017. Ano também em que começou a animar o pré e o carnaval do restaurante Culinária da Van no Benfica, local onde o grupo é residente e faz a micareta CarnaVan uma vez por mês aos sábados.
HOMENAGEM À MÚSICA CEARENSE – Desde 2016, apresenta o projeto “Noite do Pessoal do Ceará no restaurante Culinária da Van, cantando um repertório exclusivo de música cearense semanalmente. De lá partiu para diversos outros lugares da cidade como Casa da Sogra, Mahoia Café e Zé Restô Bar. Em 2017, ao lado do parceiro Alex Ramon, realizou a temporada de shows do projeto “Para Fagner e Ednardo”, uma maneira de reverenciar estes dois artistas que tanto inspiraram os dois jovens músicos. A geração conhecida como “Pessoal do Ceará”, inclusive, é uma forte influência para a dupla, e isso se faz presente nos palcos, gravações e demais produções. Além dos shows, Lidia Maria e Alex Ramon também lançaram um clipe das músicas “Espumas ao Vento”, sucesso de Fagner, de autoria de Accioly Neto, e “Enquanto Engoma a Calça”, de Ednardo em parceria com Climério. Em 2018 o show passa a ser chamar MPB.CE e chega a programação do III Festival Noites Brasileiras em uma edição especial com convidados como Serrão de Castro e Masôr Costa no Theatro José de Alencar.
COMO TUDO COMEÇOU - A história de Lidia Maria com a música começa aos dez anos de idade e passa pelo violão herdado da avó, pelas bandas de garagem e pela Big Band do SESI. Seu primeiro grupo profissional foi o instrumental de choro exclusivamente feminino, Fulô de Araçá, fundado em 2008, no qual tocava bandolim. Com ele, sobe em muitos palcos, como MPB Petrobrás, Circuito BNB de Cultura, Projeto Seis e Meia,Festival Mel Chorinho e Cachaça e Festival BNB de Música Instrumental. Lidia Maria gravou a música “Ponte Velha”, de Marcus Rocha, no álbum do coletivo BORA, que reunia novos artistas do Ceará. Em 2012, estreou seu primeiro show solo, chamado “A Casa e a Rua”, que deu origem a um EP homônimo de seis faixas.
Estava plantada a semente de uma carreira repleta de bons frutos.
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