Thamires Coimbra, ela/elu, artista visual, artista do corpo, produtora cultural, membro dos coletivos Lado B e Toca da Matraca, ateliê de moda e imagem Vaca Profana e do Cine Percepções. Graduando em Ciências Sociais na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UEVA) com pesquisas que giram em torno do elo entre a cidade e os corpos.
Meus projetos dialogam com as artes visuais, teatro, performance, cinema, antropologia, moda, produção cultural e literatura. Durante minha trajetória fiz parte do elenco de atores da companhia 4 Portas na Mesa nos espetáculos Tempos de Brecht, Eles Não Usam Black Tie e MEDEA, com direções de Chico Expedito Sólon (2016-2019); junte ao coletivo Toca da Matraca estou enquanto produtora cultural, artista visual e artista do corpo, dentre alguns trabalhos destacam-se o Espetáculo cênico Mapa do Flaneur (2019) e Festival Invasão Domiciliar (2019 - atualmente); atuo enquanto fotógrafa, styling, designer e diretora de arte do ateliê de moda Vaca Profana (2017 - atualmente); uma das idealizadoras, realizadoras e curadoras do cineclube Cine Percepções (2018 - atualmente); diretora e roteirista do filme Ser da Margem (2020); atualmente estou em experimentações com o projeto Atro-cidade: Desvios Sonoros Visuais (2021-2022)